Quem a ouve e não a conhece, imagina uma cantora negra dos anos 60, com a voz potente e rouca dos blues, de tanto chorar, de tanto gritar...Neste caso, juntemos também a vodka, o martini, o whisky... Conhecida pelo seu mau-génio, pelos escândalos públicos sempre relacionados com embriaguez (vai para o palco completamente bêbeda, cancela espectáculos, recusa ir para reabilitação...)...Devido às suas loucuras, escreveu este álbum fantástico "Back to Black" como se se prenunciasse um retorno ao estilo musical negro dos anos 50,60. Aqui encontramos canções fantásticas como Rehab, Wake up alone, Love is a losing game e a minha preferida Tears dry on their own. Não consigo, juro que nos últimos dias não consigo parar de cantarolar:
He walks away the sun goes down
He takes the day but I’m grown
And in your way
In this blue shade
My tears dry on their own
He takes the day but I’m grown
And in your way
In this blue shade
My tears dry on their own
Ela pode ser louca, desequilibrada, excêntrica e uma barraqueira.
Talento? Esse não lhe falta nenhum.
Sem comentários:
Enviar um comentário