![](http://whateves.com/wordpress/wp-content/uploads/2007/09/hairspray2007prev.jpg)
...a dançar com pessoas que nunca tínhamos visto em lado nenhum?
Pois é, meus amigos...esta é a magia do cinema.
No filme mais significativo de Adam Shankman, um ex-bailarino e realizador de filmes "menores" - seja lá o que isto quer dizer, a magia aconteceu.
Hairspray é considerado já o 3º filme musical mais bem-sucedido dos últimos 30 anos. Apesar de ter um elenco de luxo: Michelle Pfeifer, o meu amado Christopher Walken e ter feito voltar às lides da dança o senhor cientólogo John Travolta, a produção arriscou e forte ao ter como protagonista uma menina totalmente estreante na grande tela. Uma menina que vale o seu peso - 100 kgs - em ouro: Nikki Blonsky.
O filme ambientado nos anos 60 numa América ainda separatista (vulgo, discriminatória para com os negros) conta-nos a história de uma jovem que não segue os padrões de beleza tradicionais e que tem um grande talento para a dança. O seu sonho é entrar num famoso programa de televisão que causa histeria em miúdos e graúdos, mas conta com a oposição da bela e má Michelle Pfeifer, bem ao jeito de bruxa malvada.
O filme, recheado de música, boas coreografias e fantástico guarda-roupa é também um filme cheio de boas intenções. E consegue passá-las de forma bonita e não convencional. Não me lembro de ter visto um filme com tantos momentos-sorriso e sem nenhum momento morto.
No final do filme e acompanhando o genérico, as pessoas iam-se levantando e balançando as ancas. Os mais tímidos agitavam os dedos ao ritmo da música, os mais espontâneos - incluindo eu - dançavam abertamente. Lembro-me de mesmo à saída, nós - os dançarinos - sorríamos uns para os outros e só pude comentar:
"Eh...Questa è la magia del cinema!"
Os restantes sorriam e preparavam-se para voltar à sua vida normal.
Pois é, meus amigos...esta é a magia do cinema.
No filme mais significativo de Adam Shankman, um ex-bailarino e realizador de filmes "menores" - seja lá o que isto quer dizer, a magia aconteceu.
Hairspray é considerado já o 3º filme musical mais bem-sucedido dos últimos 30 anos. Apesar de ter um elenco de luxo: Michelle Pfeifer, o meu amado Christopher Walken e ter feito voltar às lides da dança o senhor cientólogo John Travolta, a produção arriscou e forte ao ter como protagonista uma menina totalmente estreante na grande tela. Uma menina que vale o seu peso - 100 kgs - em ouro: Nikki Blonsky.
O filme ambientado nos anos 60 numa América ainda separatista (vulgo, discriminatória para com os negros) conta-nos a história de uma jovem que não segue os padrões de beleza tradicionais e que tem um grande talento para a dança. O seu sonho é entrar num famoso programa de televisão que causa histeria em miúdos e graúdos, mas conta com a oposição da bela e má Michelle Pfeifer, bem ao jeito de bruxa malvada.
O filme, recheado de música, boas coreografias e fantástico guarda-roupa é também um filme cheio de boas intenções. E consegue passá-las de forma bonita e não convencional. Não me lembro de ter visto um filme com tantos momentos-sorriso e sem nenhum momento morto.
No final do filme e acompanhando o genérico, as pessoas iam-se levantando e balançando as ancas. Os mais tímidos agitavam os dedos ao ritmo da música, os mais espontâneos - incluindo eu - dançavam abertamente. Lembro-me de mesmo à saída, nós - os dançarinos - sorríamos uns para os outros e só pude comentar:
"Eh...Questa è la magia del cinema!"
Os restantes sorriam e preparavam-se para voltar à sua vida normal.
Como sempre, depois de uma descrição das tuas, fiquei com vontade de ver o filme de fio a pavio... Aproveito para deixar o meu comentário ao novo template do teu blog: Que lindo! Mais claro, muito airoso, irradia boa energia. :)
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