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A melhor prenda que trouxe de Dublin...

23.12.10
...não foram os tapa-orelhas de pêlo de Gremlin....

...não foram os pijamas de algodão e renda da Primark...

...não foi o enrolador de pestanas...

...não foi a colecção quase inteira do James Joyce...


...mas foi este livro. 

Ali estava ele numa banca de livros de segunda mão, como quem dizia:
- Vá lá, eu até posso ser denso e pesado. Até posso criar-te alguns problemas no aeroporto porque os senhores da Ryanair gostam de te chular o excesso de peso da bagagem e os meus 6 kg não são propriamente pêra doce. 
Mas vou enriquecer de tal forma a tua vida, vou inspirar-te tanto, que todas as noites me irás abrir e ler alguns parágrafos. E depois vais sorrir.

Pronto, quem consegue resistir a uma conversa destas. Digam OLÁ ao meu novo companheiro de cabeceira:

6 comentários:

  1. Parece-me muito bem!

    PS: eu dessa colecção tenho o 501 most notorious crimes...

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  2. Eh eh, a sério. Quem se lembra disso?

    Fala do OJ Simpson e da Sharon Tate do Roman Polanski assassinada pelo Manson, não? Para mim são os que me marcaram mais.

    Enviámos comment uma à outra no exacto minuto. Weird. :)

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  3. Ah, esqueci-me de dizer: este livro custou-me a módica quantia de 9 euros.

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  4. Que específico, 501! Tenho de ler :D

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  5. Eh, eh, eh, é sintonia! O meu custou-me um pouco mais. Sim, fala desses e de outros. Sobre o Charles Manson já li vários livros, sou absolutamente fascinada pela figura (recomendo o Helter Skelter, do Vincent Bugliosi, by the way).

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