Conheço-a há uns 10 anos, embora apenas ultimamente se tenha feito ouvir mais na imprensa.
A Maria Filomena Mónica é a minha figura intelectual portuguesa preferida. Ando a preparar-me para escrever algo sobre esta grande senhora há imenso tempo. Mas preciso de me documentar mais, preciso de ler mais, preciso de tentar chegar-lhe mais um bocadinho aos calcanhares. Só então sim, conseguirei articular qualquer coisa de eloquente que demonstre a minha admiração por ela.
Pela primeira vez acho que discordo contigo. A Maria Filomena Mónica, juntamente com o João Pereira Coutinho, é um dos meus ódios de estimação...
ResponderEliminarSãozinha, a sério? Então quando eu escrever o meu post em tom de ode à senhora, escreves um a contrapor ok? :)
ResponderEliminarEu acho que ela tem uma coragem extraordinária de falar o que pensa e de se estar a lixar para tudo o que é convencional. Como esta liberdade é tão rara, não tenho forma de não lhe dar moral. :)
Rafaela, combinado. Penso que ela é uma pessoa arrogante e representa o espírito do emigrante que eu tanto desgosto...
ResponderEliminarTambém gosto imensamente dela. Comecei a gostar lá pelos 18 anos, quando não lhe sabia nada da vida privada nem desconfiava que tinha vivido com alguém que à época era meu professor(VPV).
ResponderEliminarContinuo sem ler a sua biografia do meu amado Eça, que não encontro (ok, também ainda não apliquei os meus dotes de perdigueiro a procurá-la). Gostei imenso do Bilhete de Identidade. Que deveria ter tido uma boa revisão, que há lá muitos erros de português perfeitamente dispensáveis.
Teresa, está disponível no Wook, em duas versões! Boas compras!
ResponderEliminarDescobri este blogue há + ou - uma hora e já estou fan. Até temos em comum a paixão por Itália...
ResponderEliminarA Filomena Mónica publicou há pouco tempo "Os Cantos", um livro admirável e que recomendo, mesmo a quem não gosta da senhora