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Fantasmas e assombrações

22.3.11

Não gosto de fantasmas.
Não são bonitos, não são bem-vindos e normalmente gostam de assustar as pessoas. Bem, estou a ser injusta, por vezes, até nem gostam de andar por aqui a pairar; ouvi dizer que às vezes ficam "presos" e não conseguem voltar para lá onde deviam estar. 
O Maurício de Souza, criador da Turma da Mónica e companhia, tentou convencer uma geração inteira (a minha) que o Penadinho e os amigos (a Dona Morte, o Zé Caveirinha, o Muminho e todas essas aberraçõezinhas deliciosas) eram todos boas pessoas e o que menos querem é assustar os pobres humanos. Mas isso era apenas uma manobra muito inteligente por parte do autor brasileiro para que as crianças soubessem controlar os seus medos.
O problema é que, chegando a adultos, quem nos protege dos fantasmas?
Eu queria fazer uma bela analogia entre os fantasmas, quais almas penadas do Além e entre as pessoas que saem da nossa vida e um dia, sem ninguém estar à espera, entram de rompante como se nada fosse. 
Perceberam a comparação, não foi? Ainda bem, porque eu perdi o fio à meada.
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2 comentários:

  1. Adoro os cartoons do Maurício...

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  2. Eu não sei se gosto de fantasmas. Gostava do Casper. Nunca liguei ao Penadinho. Na realidade nem me lembro muito bem dele nem de nenhuma das outras personagens. Mas também nunca fui dado a banda desenhada. Sempre preferi as "Aventuras dos 5", "dos 7", e outras séries juvenis. De qualquer forma, no que diz respeito aos fantasmas, continuo a acreditar que somos nós que os fazemos. Felizmente não os tenho. Mas gosto de uma boa história de fantasmas.

    Melhorzita?? ;-)

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