Pois, eu fiquei-me nos 5 minutos. Tenho de colocar aqui uns trabalhos em dia e não me posso envolver emocionalmente com a GA a esta hora. Mas amanhã vejo. :) Eu gosto muito de musicais. Sabias que a Callie já ganhou um Tony? ;)
Muita gente não gostou do episódio e confesso que me estava a soar um bocado a Glee, mas no final estava toda arrepiada! Vais adorar a parte final, vais AMAR!
Até agora, oiço a música final da Sara Ramirez (comprei no iTunes tamanha a obsessão), mas não acho que seja o melhor episódio da série. A música tirou o drama todo. Sem ela, teria sido um episódio e pêras.
Pronto, já vi o episódio. É muito bom. Mas, apesar de tudo, nada bate em termos de montanha-russa emocional, o episódio do tiroteio.
@Sãozinha, a Sara Ramirez antes de fazer televisão já era conhecida pelos seus papéis na Broadway. Ganhou o Tony Award com Spamalot (http://www.youtube.com/watch?v=t5YIAPjV2Sg&feature=player_embedded#at=36). Fico feliz por depois de tantos anos na série, ter podido mostrar o talento vocal dela, que acabou por ser a sua porta de entrada do show business.
@Claudinha, vá lá....o Glee - apesar de eu ter desistido de ver por falta de tempo - tem o seu mérito. Está bem feito, é um sucesso à escala global...:)
@Jo Ann, de facto, é o que dá falar cedo demais. Disse que era o melhor aos 5 minutos:=) Gostei muito, mas só chorei na parte em que a Meredith pergunta ao Derek o que raio de passa com o universo. Talvez...tenha sido a cena mais emocionante do episódio, não? Para mim foi.
@Tanita, ainda bem...tu és amante de música. Eu também estive sem respirar durante 42 minutos.
@GM, tu por último. Isto dá pano para mangas. Não sei se o teu comentário foi irónico ou simplesmente provocador. :) Sim, claro que há envolvimento emocional com filmes e séries. Aliás, existe envolvimento emocional com qualquer tipo de arte. Arte é isso: transmissão de emoções.
As séries em particular surtem um efeito especial nos seus fiéis seguidores. Sabes porquê? Porque são anos e anos ligados a determinadas personagens, a determinadas histórias e experiências. Acompanho apenas duas séries desde o início: esta e as Donas de Casa Desesperadas. E sinto intimidade com as personagens: sei pelo que passaram. São ficção, obviamente, mas as emoções que transmitem são puramente reais. Por isso, irei sempre chorar como uma maria madalena se alguma das personagens morrer brutalmente atropelada por um autocarro. Irei chorar se lhe for apontada uma arma à cabeça pelo amigo do filho mais novo e enquanto está grávida de 9 meses. Irei chorar se o vilão e o maior filho da puta da história aceitar a morte cerebral da mulher e decidir dar o rim dela à rival. Irei chorar se as lésbicas casarem depois de tanta dor. Ya...é a beleza da arte. Um beijo!
Rafa, não me interpretes mal, adoro Glee, mas Grey's Anatomy é uma coisa à parte mesmo. E tenho de confessar que sou outra viciada em Donas de Casa Desesperadas. Sigo desde o início. Mas a minha preferida é How I Met Your Mother! Vês?
Estranhamente, apesar de não gostar de musicais, e estando de pé atrás neste episódio, também gostei muito.
ResponderEliminarPois, eu fiquei-me nos 5 minutos. Tenho de colocar aqui uns trabalhos em dia e não me posso envolver emocionalmente com a GA a esta hora. Mas amanhã vejo. :)
ResponderEliminarEu gosto muito de musicais. Sabias que a Callie já ganhou um Tony? ;)
Não sabia, mas não me admira. Vais ver que o desempenho dela é fabuloso (a parte final do episódio é lindíssima).
ResponderEliminarMuita gente não gostou do episódio e confesso que me estava a soar um bocado a Glee, mas no final estava toda arrepiada! Vais adorar a parte final, vais AMAR!
ResponderEliminarBeijocas :)
Mas há envolvimento emocional com séries ou filmes? :-P
ResponderEliminarAté agora, oiço a música final da Sara Ramirez (comprei no iTunes tamanha a obsessão), mas não acho que seja o melhor episódio da série. A música tirou o drama todo. Sem ela, teria sido um episódio e pêras.
ResponderEliminarRafa, também acho!
ResponderEliminarVi o episódio inteiro arrepiadinha e quase sem respirar!
:)
Woohoo, vou ver hoje! De apetite super desperto com estes comentários!
ResponderEliminarPronto, já vi o episódio. É muito bom. Mas, apesar de tudo, nada bate em termos de montanha-russa emocional, o episódio do tiroteio.
ResponderEliminar@Sãozinha, a Sara Ramirez antes de fazer televisão já era conhecida pelos seus papéis na Broadway. Ganhou o Tony Award com Spamalot (http://www.youtube.com/watch?v=t5YIAPjV2Sg&feature=player_embedded#at=36).
Fico feliz por depois de tantos anos na série, ter podido mostrar o talento vocal dela, que acabou por ser a sua porta de entrada do show business.
@Claudinha, vá lá....o Glee - apesar de eu ter desistido de ver por falta de tempo - tem o seu mérito. Está bem feito, é um sucesso à escala global...:)
@Jo Ann, de facto, é o que dá falar cedo demais. Disse que era o melhor aos 5 minutos:=) Gostei muito, mas só chorei na parte em que a Meredith pergunta ao Derek o que raio de passa com o universo. Talvez...tenha sido a cena mais emocionante do episódio, não? Para mim foi.
@Tanita, ainda bem...tu és amante de música. Eu também estive sem respirar durante 42 minutos.
@GM, tu por último. Isto dá pano para mangas. Não sei se o teu comentário foi irónico ou simplesmente provocador. :)
Sim, claro que há envolvimento emocional com filmes e séries. Aliás, existe envolvimento emocional com qualquer tipo de arte. Arte é isso: transmissão de emoções.
As séries em particular surtem um efeito especial nos seus fiéis seguidores. Sabes porquê? Porque são anos e anos ligados a determinadas personagens, a determinadas histórias e experiências. Acompanho apenas duas séries desde o início: esta e as Donas de Casa Desesperadas. E sinto intimidade com as personagens: sei pelo que passaram. São ficção, obviamente, mas as emoções que transmitem são puramente reais. Por isso, irei sempre chorar como uma maria madalena se alguma das personagens morrer brutalmente atropelada por um autocarro. Irei chorar se lhe for apontada uma arma à cabeça pelo amigo do filho mais novo e enquanto está grávida de 9 meses. Irei chorar se o vilão e o maior filho da puta da história aceitar a morte cerebral da mulher e decidir dar o rim dela à rival. Irei chorar se as lésbicas casarem depois de tanta dor. Ya...é a beleza da arte.
Um beijo!
Rafa, não me interpretes mal, adoro Glee, mas Grey's Anatomy é uma coisa à parte mesmo. E tenho de confessar que sou outra viciada em Donas de Casa Desesperadas. Sigo desde o início. Mas a minha preferida é How I Met Your Mother! Vês?
ResponderEliminarBeijocas
Oh, a Lynette, sempre a Lynette. PS: a cena da Meredith no elevador é excelente!
ResponderEliminarNão fazia ideia que a Callie tinha aquela voz. Então o finale está do melhor!
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