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Às vezes fico feliz de não ter razão

25.5.10


Foi um post escrito com alguma tristeza e sentido de injustiça. Argumentei da melhor forma que consegui por que deveria ter sido a Diana a ganhar o concurso e não o Filipe.
No sábado fui ver o primeiro concerto dela em nome próprio e algo de mágico aconteceu. O palco do São Jorge transbordou de emoção, de garra e de talento. Na verdade, não era nada que não estivesse à espera.
Mais tarde já na informalidade dum bar do Bairro Alto conversei com ela e finalmente percebi...

...A Diana não precisava da vitória para nada. Ela nasceu para ser uma estrela. 
Ponto final.




4 comentários:

  1. Concordo e assino por baixo (além de não ter visto o concerto). E, afinal, os Ídolos é muito mais a cara do Filipe.

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  2. Concordo contigo. Ela não precisava, nem precisa dos Ídolos...
    Tinha lido que ela estava rouca antes do concerto. Correu bem?

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  3. @Tina, terias gostado do concerto, apesar de ter sido, na minha opinião, demasiado rock.

    @Dora, obrigada pelas tuas visitas. :) Ela estava ligeiramente rouca, mas não falou disso, portanto ninguém notou nada. Se tivesse dito "Pessoal, desculpem lá qualquer coisa, mas estou mal da voz", todos teriam ficado atentos às falhas. Assim, nadinha. Eu nem dei pela rouquidão. :)

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  4. Ainda bem que foi porreiro!
    Podes sempre visitar-me também :-)

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