Sair numa quinta-feira à noite e não perder a abertura do Festival do Cinema Italiano nas Portas do Sol. Recordar a língua e a dolce vita.
Fartar-me daquilo por estar uma seca.
Ir parar com ao Frágil para ouvir poesia declamada por um Rui Morrison de voz colocada. Olhar duas vezes para o rapaz que toca piano e exclamar:
- Mas aquele é o Rodrigo Leão!
E o arrepio que o piano, o violoncelo e a poesia provocam. Ah, o arrepio...
Gin no copo, conversas sobre viagens e fotografia, suor na testa, gargalhada nos lábios. E assim se fazem as grandes noites na capital.
Gin no copo, conversas sobre viagens e fotografia, suor na testa, gargalhada nos lábios. E assim se fazem as grandes noites na capital.
São estas coisas que me fazem sentir uma pontinha de inveja :)
ResponderEliminarO Rodrigo Leão está lá sempre...! É dono do Frágil juntamente com a sua esposa! By the way, nice blog!
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