Pois é.
Vocês queriam ler algo sobre os fuck buddies, não é?
Eu também gostaria de escrever algo sobre eles.
Mas o meu pai, o meu chefe e outras pessoas lêem o meu blog e esta tarefa torna-se impraticável.
Eis porque deveria ter criado um blog anónimo.
Bora nessa, Vanessa? ;)
ResponderEliminarSo, go ahead!
ResponderEliminarEu também não falo desse assunto no meu blog! Mas é porque não tenho fuck buddies. Bolas!
ResponderEliminarPólo Norte, bora, bora. :=)
ResponderEliminarSãozinha, gerir 2 blogues seria impossível para mim...e tenho pena de abandonar o Odisseando.:(
Julie, eu também não tenho nenhum fuck buddy. Tenho alguns projectos de mas não passam disso. Mesmo assim, teria algumas coisas a dizer. :)
Penso que todos teríamos pena se o fizesses. :)
ResponderEliminar“Fuck Buddies”
ResponderEliminarO rent-a-car do amor na horizontal… com direito a caricias e incursões de mãos, pés e outros elementos do corpo humano pelas partes do outro corpo humano disposto na marquesa do amor.
Seria perfeito se fosse sempre assim. Recordo-me de uma experiência com estes contornos… terminada com contornos idênticos às mais maravilhosas histórias de amor salpicadas de muita ternura e gugu-dádá.
Há que ter cuidado com as fontes de inspiração de determinadas modas ;)
Aliás, como diz um amigo meu: o cheiro a ozoto gerado pelo toque de dois corpos despidos… pode resultar numa aula de Quimica para o resto da vida. (acontece muito com os caloiros)
:)
Como te compreendo... como te compreendo...
ResponderEliminarJames Lewis...tinha tantas saudades tuas. Mesmo tantas. Volta mais vezes, tá? :)
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